Eu não sou mais vista...
Eu não sou mais ouvida...
Eu não sou mais lida...
Eu não sou mais falada...
Eu não sou mais "o cara"...
Eu sou alguém...
terça-feira, 7 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Codificada...
Essa é uma música minha, criada a alguns anos...
Segue a letra e uma "gravação" feita por mim no violão e na voz de minha amiga Juliana Vizo.
Se escapa, se condena
Tudo introjetado se desgasta
No íntimo do seu sonho apareço
Pra te buscar, pra te levar
Pra te mostrar que eu sou
Pra te lembrar que sempre
Não importa quanto tempo mais
Nada no entanto se compara
Se estranha, se relembra
Nada igual ao que eu tenho
Assim vamos
Correndo, fugindo
No pulso insistente
Limitando ao extremo
Na face dos seus olhos eu reluzo
Segue a letra e uma "gravação" feita por mim no violão e na voz de minha amiga Juliana Vizo.
Codificada
Não importa quanto tempo mais
Tudo aparente se transformaSe escapa, se condena
Tudo introjetado se desgasta
No íntimo do seu sonho apareço
Pra te buscar, pra te levar
Pra te mostrar que eu sou
Pra te lembrar que sempre
Não importa quanto tempo mais
Nada no entanto se compara
Se estranha, se relembra
Nada igual ao que eu tenho
Assim vamos
Correndo, fugindo
No pulso insistente
Limitando ao extremo
Na face dos seus olhos eu reluzo
Pra te sofrer, pra te amar
Pra te dizer que eu sou
Pra te fazer sempre
No íntimo do seu sonho apareço
Pra te buscar, pra te levar
Pra te mostrar que eu sou
Pra te lembrar que sempre
Tudo introjetado se desgasta
Pra te dizer que eu sou
Pra te fazer sempre
No íntimo do seu sonho apareço
Pra te buscar, pra te levar
Pra te mostrar que eu sou
Pra te lembrar que sempre
Tudo introjetado se desgasta
Nada...
E as horas passam...
E nada acontece...
Dia após dia... e nada.
Tudo muito frio, tudo muito linear... na verdade um declive.
E nada... nada, absolutamente nada.
Nem uma palavra, nem um gesto, nem um sonho.
Todos os dias... e nada.
Nada se espera... nada se sabe.
Não é possível que não seja visto.
Só as mãos são lavadas.
E nada acontece...
Dia após dia... e nada.
Tudo muito frio, tudo muito linear... na verdade um declive.
E nada... nada, absolutamente nada.
Nem uma palavra, nem um gesto, nem um sonho.
Todos os dias... e nada.
Nada se espera... nada se sabe.
Não é possível que não seja visto.
Só as mãos são lavadas.
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